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PH NO CONTROLO DO MICRO AMBIENTE DAS FERIDAS CRÓNICAS

Carlos Miguel Abrantes Gamelas
Centro Hospitalar Lisboa Norte - Hospital de Sta Maria, Enfermeiro, Especialista em Enfermagem de Reabilitação

Isabel Maria Salvado de Oliveira
Escola Superior de Saúde Cruz Vermelha Portuguesa, Professora Adjunta, Especialista em Enfermagem de Reabilitação

Maria Teresa dos Reis Lopes Silveira Galvão
Escola Superior de Saúde Cruz Vermelha Portuguesa, Professora Adjunta, Especialista em Enfermagem de Reabilitação

RESUMO
As feridas crónicas que não cicatrizam continuam a representar um desafio aos profissionais de saúde.
O pH alcalino da ferida crónica pode afectar muitos factores, incluindo a libertação de oxigénio, a angiogénese, a actividade das proteases e a toxicidade bacteriana (GETHIN, 2007). Sendo assim, é fundamental a sua monitorização, contribuindo na determinação da resposta ao tratamento (GETHIN, 2007; SCHNEIDER, et al, 2007). Existe no mercado português algumas opções terapêuticas que permitem controlar o microambiente alcalino das feridas crónicas.
Palavras-Chave pH, feridas crónicas, proteases, mel, maltodextrina, pomada moduladora de proteases.