Analisaram-se as mais recentes práticas em termos de reabilitação cardíaca nas diferentes fases; apresentaram-se os recursos e métodos de telemonitotização cardíaca, quais os parâmetros clínicos monitorizados e que vantagens traz para o doente em termos de deteção precoce de complicações e redução de hospitalizações.
Abordaram-se, do ponto de vista epidemiológico, as doenças respiratórias em particular a DPOC, de que forma se podem evitar as doenças respiratórias, quais os problemas em termos de referenciação e qual a ameaça dos novos métodos de consumo de tabaco.
Discutiu-se o papel específico do Enfermeiro de Reabilitação na abordagem da pessoa com insuficiência respiratória aguda no contexto de UCI, com intervenções dirigidas não só na otimização do processo ventilatório mas também na prevenção do declínio funcional, abordando-se quais os recursos para fazer face à insuficiência respiratória, nomeadamente ventilação não invasiva e oxigenoterapia de alto fluxo.
A literacia em saúde foi um assunto em discussão dada a importância em que o doente se torne participante ativo nos cuidados numa área em que a vigilância valorização de sinais e sintomas é tão premente.
Por fim, houve lugar a uma demonstração da utilização de produtos de apoio ao sistema respiratório, produtos que visam avaliação da força dos músculos respiratórios, avaliação de volumes e de capacidades; reforço da musculatura respiratória; limpeza das vias aéreas; aumento de volumes e capacidades ventilatórias.
Foi uma iniciativa de que trouxe valor à prática da reabilitação cardiorespiratória, onde se pretendeu divulgar e promover as mais recentes práticas neste domínio, práticas estas assentes na mais recente evidência que sempre fazemos questão de divulgar