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A PROSTITUIÇÃO A AS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

 Ana Capelo Corte (Enfermeira Licenciada, nível I, Centro Hospitalar Médio Tejo – Unidade de Torres Novas, serviço de Cirurgia).
Cecília Cristina Martins Canholas (Enfermeira Licenciada, nível I, Centro Hospitalar Médio Tejo – Unidade de Tomar, serviço de Ortopedia).
Vera Felipa Ferreira Rodrigues (Enfermeira Licenciada, nível I, Hospital São Pedro Gonçalves Telmo – Peniche, serviço de Medicina).
Artigo recepcionado em 2005.

RESUMO
Ao elaborar este estudo pretendeu-se: descrever que doenças sexualmente transmissíveis as prostitutas conhecem, quais as medidas que adoptam para a sua prevenção e quais os recursos de saúde que procuram. Trata-se de um estudo não experimental descritivo simples e o método usado é o quantitativo. Como instrumento de colheita de dados optamos pelo formulário. A amostra do estudo é constituída por 56 prostitutas. Da análise e interpretação dos resultados podemos afirmar que apesar de todas a prostitutas conheceram o preservativo como método de prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST’s), um número significativo refere usá-lo só algumas vezes por não achar necessário. Constatou-se ainda que as mulheres que têm /tiveram DST’s, continuaram a exercer a actividade no período de doença, algumas vezes sem protecção.

Palavras-chave: Prostituição; Doenças Sexualmente Transmissíveis; Prevenção.