Índice do artigo

 Sinais Vitais  Novembro 2008
 

EDITORIAL

REFLEXÃO
Descer a Escadaria da Vida com Qualidade, Dignidade e Justiça - Reflexão sobre uma experiência em Ensino Clínico
O Doente em Fase Terminal – Reflexão Ética

CIÊNCIA E TÉCNICA
Ansiedade e Stresse na Família do Doente em Estado Crítico
Sobrecarga do cuidador informal de um doente com Alzheimer
A família confrontada com a admissão do recém-nascido na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN)
O Doente com Gangrena de Fournier
Vaporização Prostática selectiva por laser Plano de cuidados de enfermagem
Recuperar o autocontrolo: continência fecal após a criação de uma colostomia
Enfermeiro de Reabilitação na Cirurgia Cardíaca
Do perfil de Saúde à intervenção em educação para a saúde nas crianças em idade escolar
Uma Nova Abordagem no Tratamento de Feridas em Pediatria Sistema de VAC® – (Vaccum-Assisted Closure)
Alternativas ao Desbridamento Cirúrgico e Aplicação de Cola de Fibrina no Doente Queimado

 

EDITORIAL

Os utentes dos serviços de saúde devem exigir que lhes sejam prestados cuidados de forma segura, efectiva, eficiente, equitativa e no tempo certo. Para além disso quando se ouve falar quer políticos, quer gestores, a tónica é de centrar os cuidados nos utentes. Mas será este discurso condizente com a prática. Estarão as políticas de emprego na saúde a proporcionar que se obtenham resultados que possam satisfazer os utentes e, a prestar cuidados de saúde que se possam qualificar do modo como os utentes os devem exigir? Como é que é possível prestar cuidados com o nível que todos desejamos se as dotações de enfermeiros não o permitem?

Todas estas perguntas só têm uma resposta: - delegação de competências em profissionais com menos preparação e por isso mais baratos. Esta tem a sido a tendência em muitos hospitais que, com o objectivo de obter ganhos de eficiência técnica (leia-se poupar nos recursos), se estão a esquecer da efectividade, se estão a esquecer dos resultados.

E o pior é que isto se passa, em muitos casos, com o beneplácito dos Enfermeiros.

As práticas de delegação de tarefas, que não de responsabilidades podem resultar, e resultam, em cuidados de menor qualidade com repercussões ao nível de vários indicadores. Existem variadíssimos estudos que demonstram que nos serviços onde o número de enfermeiros é maior a demora média diminui, diminuindo também a morbi-mortalidade. Por exemplo um estudo de Cho et al em 2003 levado a cabo em 243 Hospitais da Califórnia mostra que um aumento de 10% no número de enfermeiros num serviço pode significar uma diminuição de 9.5% do número de pneumonias nosocomiais. Todos nós sabemos a elevada taxa de mortalidade associada a este tipo de infecções, e todos nós sabemos o que representa, em termos financeiros, tratar estas situações.

È muito importante que os enfermeiros estejam certos desta realidade, para reivindicarem dotações seguras, mas é também certo que os enfermeiros precisam de ser competentes na sua área de intervenção específica e de ser capazes de reconhecer a responsabilidade que assumem quando delegam ou deixam delegar aquelas que são as suas competências. Porque quando delegamos tarefas continuamos a ser responsáveis pelo resultado que pode advir dessa delegação. Se os enfermeiros não estão conscientes desta responsabilidade pelos resultados das tarefas que delegam, como o banho ou a alimentação, concerteza não desenvolvem a necessária supervisão sobre os profissionais que as executam. Esta falta de supervisão pode fazer aumentar a probabilidade de erro e naturalmente ter repercussões ao nível da efectividade (leia-se resultados).

Existe hoje uma forte preocupação com o erro nos sistemas de saúde. Se é verdade que os erros podem ser de execução também não é menos certo que muitos deles resultam de um planeamento deficiente. Erros de planeamento acontecem quando a decisão é incorrecta, os de execução são os que, sendo adequadamente planeados, são mal executados. Quando se delegam funções podemos estar a cometer estes dois tipos de erro. Quando se delega implícita ou explicitamente uma tarefa que necessita de um julgamento e de uma acção de enfermagem esse é um erro grave que pode ser apontado aos enfermeiros.

Vamos exigir dotações seguras. Não podemos permitir que os ganhos de eficiência continuem a ser conseguidos à custa de cuidados menos seguros, menos efectivos e menos equitativos. A eficiência não se consegue diminuindo nos custos operacionais e aumentando os níveis intermédios da organização.

As estratégias de gestão para garantir a eficiência devem passar por reduzir os níveis intermédios (downsizing) que, em muitos casos, servem apenas como veículo de informação dos níveis mais elevados da organização para os níveis operacionais e não, como se assiste, ao aumento desses lugares.

 António Fernando Amaral

 


 

REFLEXÃO DESCER A ESCADARIA DA VIDA COM QUALIDADE, DIGNIDADE E JUSTIÇA REFLEXÃO SOBRE UMA EXPERIÊNCIA EM ENSINO CLÍNICO

Célia do Rosário Neto Pedras
Licenciada em Enfermagem.

A reflexão que se segue resulta da análise de uma situação vivida, enquanto aluna da Pós-graduação de Saúde Materna e Obstetrícia, numa sala de histeroscopias, de um Serviço de Ginecologia, de um dos hospitais da grande região de Lisboa.
A coragem é uma virtude especialmente importante para quem tem de tomar decisões responsáveis e significa ser capaz de defender aquilo em que se acredita estar certo e ser melhor para o utente, mantendo as suas decisões e assumindo a responsabilidade pelas suas acções.
Apesar de ter consciência que ao enfermeiro não compete a decisão final, não nos podemos esquecer de que tem um importante papel na defesa dos interesses dos utentes e que pode recusar pactuar com este tipo de situações. Acredito que só conseguiremos prestar cuidados de saúde de qualidade se formos capazes de, em equipa multidisciplinar, tudo questionar e discutir para escolher o mais razoável, afim de nos tornar mais dialogantes, conhecedores, compreensivos, tolerantes, enfim mais Humanos.

 


 

O DOENTE EM FASE TERMINAL - REFLEXÃO ÉTICA

Ana Lúcia Campos de Oliveira
Licenciada em Enfermagem

Resumo
A Enfermagem é caracterizada como uma ciência e arte orientada por um conjunto de princípios éticos.
Assim sendo, a ética em Enfermagem reflectese essencialmente no que devemos ser como Enfermeiros, na relação com os utentes (CAMACHO, CAMACHO, REIS, 1999).
Os profissionais de Enfermagem regem-se por normas ético-morais. Estas decorrem da convicção universalmente reconhecida de que a pessoa tem um valor incomensurável, e de que a vida humana é inviolável. Este valor da dignidade da pessoa humana como marco axiológico fundamental está consignado na lei por vários documentos, como é o caso da Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948), que só passados 30 anos, portanto em 1978 foi instituída em Portugal entre outros, os quais pretendem sobretudo reconhecer e realçar a importância da pessoa humana (ARCHER, 1999). Todas estas convenções, a par com o desenvolvimento tecnológico, biológico e médico, que cada vez mais tende a imperar no seio da nossa sociedade, começa agora a arrastar consigo problemas éticos, uma vez que aquilo que é tecnicamente possível, pode não ser eticamente legítimo (ANTUNES,1996). Daí a necessidade de uma reflexão ética nas actividades dos profissionais de enfermagem.

 


 

ANSIEDADE E STRESSE NA FAMÍLIA DO DOENTE EM ESTADO CRÍTICO

Marta Sofia Cabaça Pias
Licenciada em Enfermagem.

RESUMO

O presente artigo tem como tema “Ansiedade e Stresse na Família do Doente em Estado Crítico”. Este estudo tem como objectivos, conhecer os sentimentos/ emoções sentidas pelos familiares do doente em estado crítico, compreender as necessidades sentidas por estes, perceber como é que o profissional de saúde/enfermeiro pode ajudar a família do doente em estado crítico.
Para cumprir estes objectivos, recorreu-se a uma exaustiva revisão bibliográfica.
Neste estudo evidenciam-se as seguintes conclusões: o adoecer de um familiar é um acontecimento de vida stressante; a família perante o adoecer grave e inesperado do familiar, pode perder o equilíbrio, entrar em crise e desencadear sofrimento psíquico; a família do doente em estado crítico sente necessidade de estar com o seu familiar, de ser acompanhada pelas equipas de saúde e de ser ajudada a aliviar o stresse. Neste artigo ressalta ainda o conceito de Enfermeiro de Família que acompanhe estas famílias.

Palavras Chave
Stresse, Ansiedade; Família do Doente em Estado Crítico; Enfermeiro de Família.

 


 

SOBRECARGA DO CUIDADOR INFORMAL DE UM DOENTE COM ALZHEIMER

Nisa Mónica Sousa Santos Silveira
Licenciada em Enfermagem.

Resumo
Cuidar de um doente com Alzheimer é uma tarefa
muito complicada, visto que esta é uma patologia degenerativa e sem possibilidade de cura. Esta doença obriga a uma reorganização do núcleo familiar do doente e desestabiliza as relações interpessoais existentes, bem como exige do cuidador informal um atenção e cuidados acrescidos comparativamente a outras patologias. Consequentemente, o cuidador informal fica mais susceptível a desenvolver certas patologias, sofrendo alterações a diversos níveis.

Palavras-chave:
Sobrecarga, Alzheimer, cuidadores

 

A FAMÍLIA CONFRONTADA COM A ADMISSÃO DO RECÉM-NASCIDO NA UNIDADE DE CUIDADOS INTENSIVOS NEONATAIS (UCIN)

Miquelina Andreia do Rosário Freitas
Licenciada em Enfermagem.

RESUMO
Nas UCIN observamos bebés em estado crítico protegidos pelas incubadoras, rodeados de complexos equipamentos, a trabalharem a um ritmo constante, expressando a mais avançada tecnologia. Os pais que não conhecem este ambiente, são provavelmente as pessoas menos capazes de enfrentar toda esta tecnologia, ainda assim, deve-lhes ser facultado a possibilidade de permanecerem o maior tempo com o filho, para reduzir a ansiedade e o medo sentido pela incerteza dos acontecimentos. Cuidar desta família exige sensibilidade e abertura para ouvir, estar com o outro e para o confortar.

Palavras-chave:
Família, prematuridade, Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais

 


 

O DOENTE COM GANGRENA DE FOURNIER

Ana dos Reis Felicíssimo
Licenciada em Enfermagem.
Pedro Miguel Dias Sequeira
Licenciado em Enfermagem.

RESUMO
Sentimos necessidade de pesquisar e realizar este trabalho sobre a Gangrena de Fournier por diversas razões:
Exercemos funções numa Unidade de Ortopedia e Consultas Externas e, onde, por vezes, surgem doentes com esta patologia e que nos levou ao investimento sobre esta temática;
É uma das patologias frequente e menos abordada de entre as várias afecções do sistema uro-genital masculino;
Para melhor planearmos a intervenção adequada ao doente e família com esta doença infecciosa.

Palavras-chave:
Gangrena de Fournier, Lesão, Infecção, Dor e Sexualidade

 


 

 

VAPORIZAÇÃO PROSTÁTICA SELECTIVA POR LASER - PLANO DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM

 

Célia Fernandes
Licenciada em Enfermagem.
Cristina Fernandes Amaral
Licenciada em Enfermagem.
Paulo Jorge Ferreira Amaral
Licenciada em Enfermagem.

RESUMO:

A Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) atinge uma percentagem elevada de indivíduos do sexo masculino a partir dos 50 anos. Ocasiona uma diminuição considerável na qualidade de vida, pelo que cada vez mais incentiva os profissionais da área de urologia a procurar soluções mais eficazes e menos invasivas para o seu tratamento. Neste seguimento surge a vaporização prostática selectiva por laser como uma das inovações cirúrgicas mais recentes.
Como enfermeiros frequentemente somos apanhados no meio da implementação de novos procedimentos dos quais não dispomos de informação suficiente. Cabe-nos procurar novos conhecimentos que nos permitam adequar planos de cuidados às necessidades dos indivíduos que cuidamos.

Palavras-chave:
Vaporização prostática, HBP, laser greenlight KTP, foco, intervenção de enfermagem.

 


 

RECUPERAR O AUTOCONTROLO: CONTINÊNCIA FECAL APÓS A CRIAÇÃO DE UMA COLOSTOMIA

Liliana Veloso Chaves
Licenciada em Enfermagem.

RESUMO
O controlo dos esfíncteres anais é algo rotineiro e assumido como um dado adquirido no dia-a-dia do ser humano inserido na sociedade, mas quando este mecanismo é ameaçado ou de facto perdido, como no caso dos portadores de estomas de eliminação intestinal, a situação é assumida por muitos como avassaladora. Não obstante, existem técnicas de evacuação controlada que podem restituir o autocontrolo: continência fecal a alguns indivíduos portadores de colostomia.

Palavras-chave
Autocontrolo; continência fecal; estomaterapia; técnicas de evacuação controlada.

 


 

ENFERMEIRO DE REABILITAÇÃO NA CIRURGIA CARDÍACA

Luís Ângelo Rebelo Freitas
Licenciado em Enfermagem.

RESUMO
A enfermagem de reabilitação, é uma forma de cuidar específica da Enfermagem. A reabilitação ao doente cardíaco é portanto um processo multidimensional que envolve o restabelecimento, a consecução e a manutenção, dos mais elevados níveis emocionais, psicológicos, físicos, sexuais, sociais e ocupacionais da pessoa.
Para iniciar um programa de reabilitação, é imprescindível fazer uma avaliação cuidada, de forma a conhecer todos os factores que possam vir a condicionar todo o processo de reabilitação, bem como prever as possíveis complicações do pós-cirurgia. A reabilitação pulmonar constitui o ponto fulcral na reabilitação da pessoa operada ao coração.

 


 

DO PERFIL DE SAÚDE À INTERVENÇÃO EM EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE NAS CRIANÇAS EM IDADE ESCOLAR

Ana Filipa Cavaleiro Pascoinho
Licenciada em Enfermagem.
Eliana Figueiredo Correia
Licenciada em Enfermagem.
Inês Alves Duarte
Licenciada em Enfermagem.

Resumo
A opinião que cada pessoa tem sobre a sua saúde é um indicador para a sua avaliação. Para Veríssimo (1991), a criança em idade escolar, já tem habilidades cognitivas que lhe permitem distinguir as suas ideias das de outras pessoas e a expressá-las verbalmente.
Este estudo tem como objectivos: conhecer a percepção de saúde e bem-estar das crianças dos 8 aos 11 anos do concelho de Miranda do Corvo e analisar variáveis de contexto. É um estudo descritivo- correlacional que não visa generalizar resultados mas, intervir em educação para a saúde nas crianças em função da avaliação do perfil de saúde efectuado.
A partir dos resultados obtidos delineámos uma proposta de intervenção adequada ás necessidades mais prementes do ano identificado. Recorremos ao questionário, QSBE-C, de Rodrigues (2005), aplicado a uma amostra de 99 crianças do 3º, 4º e 5º de escolaridade no Agrupamento de Escolas de Miranda do Corvo.

Palavras-chave:
Perfil de saúde, intervenção em contexto, Modelo de planificação de “PIDICE”

 


 

UMA NOVA ABORDAGEM NO TRATAMENTO DE FERIDAS EM PEDIATRIA SISTEMA DE VAC®
(Vaccum-Assisted Closure)

Ana Filipa Vieira Simões
Licenciada em Enfermagem.
Ana Sofia Fernandes Novais
Licenciada em Enfermagem
Filomena Maria da Silva Ramos
Licenciada em Enfermagem
Maria Manuela Amorim Ferreira
Licenciada em Enfermagem
Natália Quina Lopes
Licenciada em Enfermagem
Oriana Cecília Oliveira Santos
Licenciada em Enfermagem
Rui Alexandre Brandão Coelho Nunes
Licenciado em Enfermagem

Resumo
Com este artigo pretende-se apresentar o caso de uma criança (F.) internada no serviço de Pediatria Médica, com hemangioma reticular difuso infantil que ulcerou. Está descrito como caso único em Portugal e o tratamento passa pela utilização do Sistema de VAC® também este utilizado pela primeira vez em idade Pediátrica.
Nenhuma forma de tratamento foi eleita como a ideal e a decisão de usar determinada terapia depende da idade do paciente, bem como da localização, tamanho e fase de evolução ou involução do hemangioma. As propostas de tratamento devem incluir quatro áreas: tratamento local da úlcera, controlo da infecção, modalidades de terapia especificas e controlo da dor (Kim, Colombo e Frieden, 2001).
No que concerne ao Sistema VAC®, Baxandall (1996) descreve que este é considerado um dispositivo que ao aplicar uma pressão negativa total a uma ferida, estimula o fluxo sanguíneo e consecutivamente uma granulação mais rápida.
Alguns dos benefícios desta terapia podem ser caracterizados por: redução do edema do tecido, redução da carga bacteriana, tratamento do fluido das feridas crónicas, remoção do tecido desvitalizado e promoção do tecido de granulação, estimulação da cicatrização da ferida, melhor aceitação dos enxertos de pele e eficiência de custos da VAC®.
Em relação ao caso descrito, a 27.02.2008 iniciou-se o tratamento à F. recorrendo ao sistema de VAC®,na região nadgueira, perineal à esquerda e coxa esquerda.  A 03.03.2008, por agravamento das úlceras da porção inferior do membro inferior esquerdo, junto ao pé, foi iniciado também aí o sistema de VAC Interessa referenciar o sucesso demonstrado com o sistema VAC®, uma vez que se está no caminho certo para a preparação das feridas para o enxerto ou cicatrização total das mesmas.
Fica uma porta aberta para outros casos e o testemunho real do primeiro caso de hemangioma reticular difuso infantil tratado com sistema de VAC®, no Hospital São João E.P.E. e em Portugal.

Palavras-Chave
Hemangioma Reticular Difuso; Sistema VAC®

 


 

ALTERNATIVAS AO DESBRIDAMENTO CIRÚRGICO E APLICAÇÃO DE COLA DE FIBRINA NO DOENTE QUEIMADO

Sónia Cristina Monteiro Moreira
Licenciada em Enfermagem.
António Balas Simões
Licenciado em Enfermagem.

Resumo
As queimaduras são dos acidentes mais graves que ocorrem nos países desenvolvidos. A escara evita o processo de epitelização e aumenta a extensão da lesão dos tecidos vizinhos. O desbridamento precoce é importante, habitualmente realizado com uma faca de enxerto mas, existem métodos alternativos para o desbridamento, nomeadamente desbridamento enzimático, cirúrgicos, entre outros.

Palavras-chave:
Queimadura; desbridamento enzimático; versajet; ultrasons; tissucol.