Índice do artigo

 

SUPERVISÃO CLÍNICA: QUE ESTRATÉGIAS?

 

Carolina Miguel Graça Henriques
Doutorada em Intervenção Psicoógica em Educação, Saúde e Qualidade de Vida, Mestre em Sociopsicologia da Saúde, Pós Graduada em Gestão de Serviços de Saúde, Pós-Licenciatura de Especialização em Saúde Materna e Obstetrícia, Licenciada em Enfermagem. Professora Adjunta na Escola Superior de Saúde de Leiria – IPL Leiria.

Nelson Alexandre Simões de Oliveira
Especializando em Enfermagem de Saúde mental e Psiquiatria, Licenciado em Enfermagem. Enfermeiro no Serviço de ortopedia do CHMT - Hospital de Tomar.

 

Resumo

Atrevera-nos a afirmar que a supervisão clínica não é mais que a aprendizagem num cenário, através da descoberta guiada. Se o conceito de reflexão é central quando se fala de supervisão clínica, é fundamental que o supervisionado reflicta sobre o papel que desempenha como indivíduo na complexidade dos eventos e sobre a qualidade das suas práticas.

Esta reflexão deverá ser facilitada por uma pessoa mais experiente que tem perícia para o acompanhamento. Alguns autores se têm questionado sobre o perfil do supervisor clínico, e embora a definição de características essências ao mesmo não seja de todo consensual, têm-se desenvolvido esforços neste domínio, para uma correcta clarificação deste conceito e pressupostos inerentes ao mesmo.

Palavras-chave: Supervisão Clínica, Reflexão, Formação