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DOR: UM FÉNOMENO A REFLECTIR
EXPERIÊNCIA DE DOR NO ADULTO

Autores
Susana Castro, Albertina Marques, Gina Reis, Rosário Couto, Sónia Barros (Alunas do XI Mestrado em Ciências de Enfermagem do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar – Universidade do Porto)                                    

Resumo
A Dor pela sua prevalência e potencial pode causar incapacidades e muito sofrimento, um verdadeiro problema de saúde pública, que justifica uma actuação planeada, organizada e validada cientificamente pela Direcção Geral de Saúde com a colaboração da Associação Portuguesa para o estudo da Dor, através da implementação do Plano Nacional de Luta contra a Dor, que define o modelo organizacional a desenvolver pelos serviços de saúde e orientações técnicas que promovam intervenções eficazes no alívio da Dor. (DGS, 2001)
A Dor como “5º sinal vital” com registo sistemático da intensidade da Dor implica que se definam modelos de organização nas instituições que promovam a abordagem da Dor como um direito do doente e simultaneamente um dever dos profissionais, revelando competência e ética profissional. A circular tem uma norma específica e regras de aplicação das escalas de avaliação da Dor preconizando o auto-relato como a principal fonte de informação para uma correcta avaliação da Dor.

Palavras-chave
Dor; adulto; instrumentos de avaliação.