CIRURGIA PLÁSTICA RECONSTRUTIVA EM ÚLCERAS DE PRESSÃO
Estudo de Caso
Elsa Menoita
Enfermeira coordenadora do FERIDASAU. Coordenadora Pedagógica e Científica do II Curso de Pós-Graduação de Gestão de Feridas Crónicas: Uma abordagem de Boas Práticas; Especialidade de Enfermagem de Reabilitação
Joana Simão
Enfermeira no serviço de Medicina Interna - Unidade Funcional A do Centro Hospitalar Torres Vedras. Aluna do II curso de Pós-Graduação de Gestão de Feridas Crónicas: Uma abordagem de Boas Práticas
Telma Abreu
Enfermeira no Centro de Saúde de Sintra Extensão São João das Lampas. Aluna do II curso de Pós-Graduação de Gestão de Feridas Crónicas: Uma abordagem de Boas Práticas
Carlos Testas
Enfermeiro Especialista no Hospital Curry Cabral. Licenciado em Psicologia Social e das Organizações
Vítor santos
Enfermeiro coordenador do FERIDASAU e Coordenador Pedagógico e Científico do II Curso de Pós-Graduação de Gestão de Feridas Crónicas: Uma abordagem de Boas Práticas
Ana Sofia Santos
Enfermeira do Centro Hospitalar do Oeste Norte e membro do grupo de Formação em feridas do CHON.
Este artigo foi realizado no âmbito do curso de pós-graduação em gestão de feridas crónicas: uma abordagem de boas práticas (FERIDASAU).
RESUMO
O tempo de cicatrização de uma úlcera de pressão (UPr), com elevada perda tecidular, pode ser consideravelmente reduzido pela cirurgia reconstrutiva.
Este artigo não esgota a temática de reconstrução cirúrgica em UPr, contudo pretende oferecer uma abordagem global da pessoa com UPr com necessidade de cirurgia reconstrutiva. Pretende-se deixar explicito pela exposição do estudo de caso que, o sucesso efectivo da cirurgia reconstrutiva não depende unicamente do acto cirúrgico. É fundamental, o enfermeiro, não só, apostar nas medidas preventivas de novas UPr e de tratamento ao retalho, como, também, desenvolver um trabalho em equipa interdisciplinar, não descurando a pessoa com ferida.
Palavras-chave Cirurgia Plástica Reconstrutiva; Úlceras de Pressão.