PH NO CONTROLE DO MICROAMBIENTE DAS FERIDAS CRÓNICAS
Nota: artigo republicado neste número. No número 93 da Revista Sinais Vitais saiu este mesmo artigo com o autor errado. As nossas desculpas aos envolvidos.
ELSA CRISTINA PAZ CARVELA MENOITA
Coordenadora do Grupo FERIDASAU. Coordenadora Pedagógica e Científica da Pós-Graduação Gestão em Feridas Crónicas: Uma abordagem de Boas Práticas (FORMASAU)
VÍTOR ANTÓNIO SOARES SANTOS
Coordenador do Grupo FERIDASAU. Coordenador Pedagógico e Científico da Pós-Graduação em Gestão de Feridas Crónicas (FORMASAU)
ANA SOFIA TEIXEIRA ARAÚJO COUTO SANTOS
Enfermeira do Centro Hospitalar do Oeste Norte (CHON). Membro do Grupo de Formação em Feridas do CHON
CLÁUDIA PATRÍCIA SOARES GOMES
Enfermeira no Hospital Curry Cabral
RESUMO
As feridas crónicas que não cicatrizam continuam a representar um desafio aos profissionais de saúde.
O pH alcalino da ferida crónica pode afectar muitos factores, incluindo a libertação de oxigénio, a angiogénese, a actividade das proteases e a toxicidade bacteriana (GETHIN, 2007). Sendo assim, é fundamental a sua monitorização, contribuindo na determinação da resposta ao tratamento (GETHIN, 2007; SCHNEIDER, et al, 2007). Existe no mercado português algumas opções terapêuticas que permitem controlar o microambiente alcalino das feridas crónicas.
Palavras-Chave: pH, feridas crónicas, proteases, mel, maltodextrina, pomada moduladora de proteases